Não há filtros de pesquisa de profissionais por género?
Nos dias de hoje, a combinação de uma relação terapêutica sólida é fulcral.
Da mesma forma que a terapia serve para resolver diversas situações, está muito aquém na área do género.
Um cliente pode preferir um psicólogo masculino apenas, ou até por recomendação anterior de alguém, ou feminino, por ser algo importante por diversos motivos da sua vida.
A inexistência desse filtro faz com que a combinação e o sucesso faz muitas vezes perder tempo, ainda que se diga que é o diploma que atesta o profissional e não o seu género. Acontece que nesta área da saúde mental, a pessoa pode goste-se ou não, de se sentir mais avontade de dialogar consoante o gênero de profissional. Tal como as mulheres na ginecologia escolhem a sua/o seu.
E este ponto cada vez mais ignorado devia ser tido em conta porque o sucesso de tudo não é o cumprimento básico das regras, mas sim a conexão entre paciente-profissional.